E a Lei 156 não para de se manisfestar desde sua promulgação na semana passada. Novas informações divulgadas pelo jornal Daily Gendai, revelam que a emenda, que irá regulamentar todo e qualquer anime, mangá e outras imagens, que exibem atos sexuais exagerados e/ou situações pertubadoras de ordem social, não se aplica a materias disponibilizados via celular e internet.
Desta forma, o decreto é válido apenas para publicações, tais como livros, CDs e DVDs. Por outro lado, a alteração tem algumas seções específicas sobre a utilização da internet via telefone por menores de 18 anos. Enquanto isso, a AJA (Associação Japonesa de Animação), um grupo formado por 59 companhias de animações, divulgou um comunicado nesta terça-feira sobre a nova Lei.
De acordo com as empresas, as restrições da emenda tem grandes problemas com relação à liberdade de expressão, que é garantida pela Constituição japonesa. Além disso, a AJA chamou o caso de “extremamente lamentável”, e disse que as exigências requeridas são muito vagas e que ela não irá receber o devido processo.
Sobre o evento Tokyo Anime Fair, a associação cogita a possibilidade de cancelá-lo devido ao boicote anunciado pelo grupo Comic-10 Shakai, que irá manisfestar na feira sua oposição à alteração.
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